Eu me sinto como uma foto, em que sempre se repete, mas a aparência continua a mesma. Uma paisagem perfeita. Como em um cubículo de espelhos gritando e só o que vejo é o meu reflexo, só escuto meu próprio som trancado, abafado. Em um campo imenso cercado de mim mesma em gritos de desespero e muitas faces minhas a me olhar, sem saber o que fazer ou o que dizer. Penso milhares coisas ao mesmo tempo e de repente me dou conta de que não consigo pensar em nada, tudo está confuso. Estou perdida no fundo do oceano e preciso subir para pegar meu bote salva-vidas, mas estou ficando sem forças para chegar até em cima desse interminável oceano. E agora? Uma pergunta que se repete em minha mente e a resposta não vêm. Houve um bloqueio, uma enorme parede se fixou em minha frente e não consigo ultrapassá-la. A única vontade que tenho é de gritar, eu sei que não vai resolver, mas pelo menos alivia um pouco a angústia. Saudade, dor, sofrimento. E agora?
E agora grita,coloca tudo pra fora! ;)
ResponderExcluirespero que consiga alcançar seu bote...
Se cuida e juízo menina!
Amo você.
O sofrimento de estar sozinha e se conhecer é, muitas vezes, doloroso para algumas pessaos, porém o autoconhecimento é necessário para uma vida mais saudável e feliz!
ResponderExcluirGrita! Eu gritaria!
E contrariando o recado da flor: Juízo, mas nem tanto aeheaheahhe
Adorei a mensagem prima muito comovente...adoreii..
ResponderExcluirbjos
ELENA disse:
ResponderExcluirAdorei seu comentário muito embora que muito dolorido, não vale a pena sofrer. Apesar que o sofrimento nos enriquece mais em experiências. Vá em frente lute pelos seus ideais que vencerás tudo depende de querer. estou com você e te amo muito.
Sua mãe. Beijos.
Seja feliz com você, por você e sinta-se plenamente realizada. Quando você menos precisar das pessoas, é quando mais você as terá por perto. Elas naturalmente vão se encantar e querer cada vez mais sua companhia, pois sua felicidade será algo autêntico e irradiará aos que estão ao seu redor, será contagiante. “Podemos-nos defender de um ataque, mas somos indefesos a um elogio.” (Sigmund Freud)
ResponderExcluir